sexta-feira, 5 de novembro de 2010

TRÁFICO DE DROGAS

O que mais falta pra esses bandidos fazerem?
Deus nos livre disso e de qualquer outro mal.


No video, o pequeno corpo é de uma menina que havia sido "roubada" dos pais.

Arrancaram-lhe os órgãos e encheram com drogas para passar pela fronteira como uma criança que dormia. A criança deve ter sido morta recentemente para não apresentar aparência cadavérica.


O tráfico não tem escrúpulos, amor, piedade, compaixão. Só interessa em vender a droga que alimenta essas barbáries da degradação do BICHO HOMEM.

Para eles, vale o dinheiro acima de tudo.

Cuide sempre de seus filhos quando sair em passeios. Mantenha os olhos sempre neles.



NÃO TENHA PENA DE TRAFICANTE, NEM DE USUÁRIO DE DROGAS...

JAMAIS PODERIA PENSAR QUE O SER HUMANO FOSSE CHEGAR A ESSE PONTO.



segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Alerta para os efeitos da droga

De porta em porta, jovens e adultos levam um panfleto na mão com a importante missão de conscientizar e de mostrar para a população o que a droga é capaz de provocar.
Parece uma tarefa fácil, mas cerca de 20 pessoas garantem que não é.
Organizada pela Associação Joinvilense de Organizações Sociais (Ajos), o projeto Prevenção em Rede, em parceria com a Campanha Crack, Nem Pensar, do Grupo RBS, leva às ruas pessoas com a missão de orientar e falar do perigo que a droga pode causar. Também convidam a comunidade a participar de palestra sobre prevenção ao uso de drogas.
Hoje, ela será realizada na Sociedade Espírita Luz do Oriente-Selo. O evento é direcionado para pais com o intuito de alertar para qualquer mudança de comportamento dos filhos.
– A informação faz a mãe e o pai ficarem atentos. Quando não se sabe, é difícil perceber o que está acontecendo. E quando acontece, a família acaba adoecendo junto com o dependente. É uma situação complicada. É preciso estar consciente para conseguirem pedir ajuda – diz a responsável pela comunicação institucional da Ajos, Rodriane Albert.
Para atingir o maior número de pessoas, integrantes de associações ligadas à Ajos fazem uma panfletagem no dia anterior à palestra. O grupo de 20 pessoas fez a primeira mobilização ontem, em um loteamento do Paranaguamirim.
Parte desse grupo faz parte de entidades que tratam dependentes químicos. Para eles, o trabalho de alertar as pessoas a não provar as drogas é muito gratificante.
– Conheço esta realidade. Há muito preconceito quando a gente sai de uma clínica – diz o homem de 39 anos.

Fonte:Diário Catarinense/ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)