segunda-feira, 18 de outubro de 2010

CRACK - NEM PENSAR

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

FAÇA PARTE VOCÊ TAMBÉM


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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

DICA DE SAÚDE

Gengibre pode reduzir dores musculares após exercícios


 
Gosta de gengibre? Pois uma pesquisa da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, indica um motivo a mais para apreciá-lo. Pode reduzir dores musculares causadas por atividade física.


Um grupo de participantes teve de ingerir 2g da iguaria crua por 11 dias, o outro saboreou a mesma quantidade do produto tratado termicamente, e o terceiro consumiu placebo. Na etapa seguinte do trabalho, todos foram submetidos a uma série de exercícios para os braços.


De acordo com o jornal Daily Mail, após 24 horas, os voluntários que comeram gengibre cru apresentaram níveis de dor 25% inferiores aos dos que receberam placebo e, os que lançaram mão do alimento tratado, 23%. A publicação Journal of Pain divulgou esses resultados.


Fonte: http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI4722703-EI16557,00 Gengibre+pode+reduzir+dores+musculares+apos+exercicios.html

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

DIA DAS CRIANÇAS


Dizes que sou o futuro,

Não me desampares no presente.

Dizes que sou a esperança da paz,

Não me induzas à guerra.

Dizes que sou a promessa do bem,

Não me confies ao mal.

Dizes que sou a luz dos teus olhos,

Não me abandones ás trevas.

Não espero somente o teu pão,

Dá-me luz e entendimento.

Não desejo tão só a festa do teu carinho,

Suplico-te amor com que me eduques.

Não te rogo apenas brinquedos,

Peço-te bons exemplos e boas palavras.

Não sou simples ornamento de teu carinho,

Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.

Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.

Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo.

Corrija-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra...

Ajude-me hoje para que amanhã eu não te faça chorar.


FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Ministério da Saúde pesquisa perfil dos usuários de crack no país

O aumento no consumo do crack e sua disseminação entre as classes sociais vêm preocupando as autoridades brasileiras. Como ainda faltam no Brasil dados precisos sobre o perfil do usuário da droga, o Ministério da Saúde informou hoje (4) que pretende divulgar até o início do ano que vem os resultados de um estudo que está desenvolvendo nas cidades do Rio de Janeiro, de Macaé (RJ) e de Salvador (BA). O objetivo é direcionar de forma mais eficiente as ações do Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, que está recebendo R$ 140,9 milhões, em verbas federais.

De acordo com o ministério, essas cidades foram escolhidas porque já eram alvo de atividades na área, promovidas pelas universidades federais locais – Universidade Federal do Rio de Janeiro e Universidade Federal da Bahia.

Para mapear a situação, o levantamento está dividido em seis partes que incluem a coleta de dados sobre moradia, idade e sexo de pessoas que usam crack; além de comportamentos de risco para doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite e aids, já que muitos dependentes se prostituem em troca de dinheiro para comprar a droga.

Outro aspecto que o estudo vai traçar é o diagnóstico do tipo de serviço público mais procurado por quem deseja abandonar o vício. De acordo com o Ministério da Saúde, um dos principais desafios é garantir a vinculação do paciente ao trabalho desenvolvido por essas instituições, evitando que o paciente abandone o tratamento, que precisa ser cada vez mais rápido, como destaca a diretora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas (Nepad), ligado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Ivone Ponczek.

“O crack trouxe muitas mudanças no tipo de tratamento oferecido. Como é uma droga que causa dependência rapidamente, temos que agir da mesma forma. Antes da sua disseminação, a ação era gradativa. Com ele, pode não dar tempo, principalmente pela compulsão forte que é provocada e porque muitas vezes o paciente vai e não volta mais”, explicou, afirmando que a proporção de atendimentos de viciados na droga aumentou bastante nos últimos três anos.

“Hoje, de cada dez atendimentos, cerca de sete são em função do crack”, disse. A diretora do Nepad também alerta para a progressiva redução da faixa etária de usuários da droga, “atingindo crianças de 8, 9 anos, num processo estarrecedor”, completou.

Segundo ela, o baixo preço – com R$ 0,50 é possível comprar uma pedra – aliado à rapidez das sensações que provoca ajudam a explicar a procura pela substância.

O psiquiatra Jairo Werner, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Universidade Federal Fluminense (UFF), destacou que além das consequências físicas, há os graves problemas sociais já que, para comprar a droga, a pessoa com o vício é capaz de agir com violência, cometer crimes e se prostituir.

“É uma questão social grave que já não está restrita às classes econômicas mais baixas. Para combatê-la e evitar que essa tragédia aumente é preciso desenvolver um trabalho preventivo enorme, envolvendo diversos setores da sociedade, como saúde, assistência social e segurança, tanto na esfera governamental como fora dela”.


Thais Leitão

Repórter da Agência Brasil